• Artistas que inspiram

    A família Maluhy

    Em meio a uma travessa movimentada da caótica e apaixonante rua 25 de março, no coração de São Paulo, existe o paraíso dos tecidos nacionais. Se você é uma apaixonada por Patchwork, com certeza já ouviu falar do Fernando Maluhy. Se ainda não conhece, este é o momento de descobrir. No edifício de mesmo nome da tão famosa rua você irá descobrir três andares dedicados ao item que mais amamos, o tecido. Parece fascinante, não é mesmo, por isso resolvemos descobrir um pouco mais como tudo isso começou. Na maioria das entrevistas que faço com artistas de Patchwork, eu levanto a famosa questão: tecidos nacionais X tecidos importados. A diferença…

  • Dicas e reflexões

    Com que tecido eu vou?

    Esse título até parece uma marcha para o próximo carnaval, mas tem tudo a ver com o aprender… Quando eu comecei a fazer Patchwork as opções eram boas, porém bem  limitadas. Minha primeira escola de Patchwork foi na Kikikits (nos Jardins)! Era o meu paraíso importado dos tecidos. Na sequência eu descobri a  Welli (na Pompéia). Em ambas a  variedade era grande, e as estampas simplesmente maravilhosas. O tecido importado tinha um peso e uma textura bem diferente do nacional. Além disso as cores são tão maravilhosas, que ficava quase impossível errar o combinar de tonalidades. Bernartex, Moda, Kaffe Fasset , Hoffman entre outros são de tirar o folego de qualquer um. Como sempre…