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Quiltar ou como Quiltar, eis a questão!
Com o momento delicado em que vivemos, surgiu a necessidade de finalizar os trabalhos que estavam adormecidos nos armários. Vários saquinhos, com aulas presenciais, que um dia prometemos concluir. Eu só ouvi isso nas redes sociais nessa quarentena! Eu mesma fui a primeira a dar um jeito no meu canto do “I have to” como eu chamo. Não que eu tenha terminado todos, mas dá um alívio retomar um trabalho e concluir…. parece que a maturidade nos faz ainda mais capazes de enxergarmos soluções para otimizarmos as finalizações das peças. São os cursos de Houston, da Marina, de Floripa, que vão criando formas e sendo finalizados. Então nos deparamos a…
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“Não me toque, Please!”
Seguramente quem o faz não sabe que as mãos acabaram de passar em vários tecidos com poeira, ou até estiveram comendo aquela deliciosa coxinha na área de alimentação. Talvez falte olhar novamente ao esmalte vermelho e nem imagina o que poderá ter ficado embaixo da unha, tipo aquela gordura do saco de pipoca! Ou então, que aquele creme para as mãos secas não tenha a gordura descrita no verso da embalagem. Pode haver também a “licença poética” de que “se sente melhor aquilo que se toca”. Independente do que se acha ou se sente, o fato é o seguinte: NÃO É NÃO! “Não me toque“, quer dizer… “não pense que…
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É atalho com retalho, mas também não é!
Tenho observado e recebido muitos comentários em nosso blog. Não temos pretensão alguma de nos tornarmos experts em nada… queremos sim, sermos fonte de inspirações. O que soubermos, iremos partir da base do Patch, que é dividir informações. Nosso site quer realmente desmistificar essa arte de unir retalhos. Queremos mostrar que o simples pode ser bem vindo e que o sofisticado também. Que não há regras no Patchwork. Que ele serve para fazer uma colcha de bebe, um caminho de mesa, uma decoração de Natal ou até uma foto do seu filho, montado em retalhos coloridos tingidos a mão. Pode ser uma bolsa ou uma maleta! Pode ser o painel…