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Nem sempre festivo
Nosso meio é muito complexo…. somos muitas e tão diferentes! Temos uma geração toda composta de profissionais que se aposentaram e resolveram continuar se ocupando com uma atividade bonita e sofisticada. Também há uma geração de artistas, que resolveram se dedicar a criar com tecidos e vivem buscando associar suas técnicas com novos materiais. Criam obras maravilhosas! Há também várias pessoas, que acabaram por se tornarem comerciantes por osmose e que resolveram se dedicar ao Patchwork como um rentável negócio. Começaram seus ateliês em “garagens” de suas residências e dão show de profissionalismo. Não podemos também esquecer que há uma nova geração, que já desde cedo fez do Patchwork sua…
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Houston, We don´t have a problem!
Eu não estava preparada para Houston… essa é uma verdade. Há tanto a dizer sobre essa experiência, sobre tudo o que vi, que vivi, que desejei, que realizei, que darão várias e várias postagens. Na verdade quero mesmo que essa minha primeira fala seja apenas pessoal e não profissional. Simplesmente amei. Amei a cidade, as instalações, a gentileza dos texanos, de todos aqueles americanos que estavam disputando espaços nos corredores do evento. Me apaixonei pelas salas de aula. Maneiras práticas e inteligentes de acomodar a todos os inscritos. Tudo funcionava. Tudo “Justing in time!”. E as máquinas… sonho de consumo não só das Quilteiras, mas de qualquer pessoa que ama costurar.
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Terapia do Unir
Uma coisa tenho certeza: “O universo conspira ao nosso favor”. Há 20 anos atrás, quando eu entrei pela primeira vez nesse universo mágico dos retalhos, uma das primeiras coisas que eu fiz foi pesquisar a respeito do Patchwork. Descobri naquele época que essa arte milenar de unir pedaços de formas diferentes, aparecia desde a história egípcia, e que existia uma cultura muito forte desse executar nos Estados Unidos, Austrália e Inglaterra. Um dos primeiros eventos que eu verifiquei foi o de Houston, que agora tenho a chance de visitar.