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Contemporary Quilts
Existem várias definições sobre onde e como usar esse termo. Muitas vezes definidos como colchas modernas, funcionais, com cores fortes e inspiradas por um design moderno. Minimalismos, espaços negativos, expansões, assimetrias, trabalhos alternativos de grades…. partes que compõem um painel, um edredon, um caminho, uma manta, sempre modernas. Improvisações de emendas, retas, curvas, profundidades…. espacial jogado entre tantas inspirações. Quase sempre Color block, como diria meu querido Airton Spengler, ou “bold colors” como diria Angela Pingels. Agora podemos ousar com texturas diferentes. Tudo é possível! Ou como faz quase sempre nossa querida Cecilia Koppman, os tecidos podem ser tingidos, com nuances delicadas se fazendo presente. Enganam-se quem pensa que são…
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É atalho com retalho, mas também não é!
Tenho observado e recebido muitos comentários em nosso blog. Não temos pretensão alguma de nos tornarmos experts em nada… queremos sim, sermos fonte de inspirações. O que soubermos, iremos partir da base do Patch, que é dividir informações. Nosso site quer realmente desmistificar essa arte de unir retalhos. Queremos mostrar que o simples pode ser bem vindo e que o sofisticado também. Que não há regras no Patchwork. Que ele serve para fazer uma colcha de bebe, um caminho de mesa, uma decoração de Natal ou até uma foto do seu filho, montado em retalhos coloridos tingidos a mão. Pode ser uma bolsa ou uma maleta! Pode ser o painel…
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Houston, We don´t have a problem!
Eu não estava preparada para Houston… essa é uma verdade. Há tanto a dizer sobre essa experiência, sobre tudo o que vi, que vivi, que desejei, que realizei, que darão várias e várias postagens. Na verdade quero mesmo que essa minha primeira fala seja apenas pessoal e não profissional. Simplesmente amei. Amei a cidade, as instalações, a gentileza dos texanos, de todos aqueles americanos que estavam disputando espaços nos corredores do evento. Me apaixonei pelas salas de aula. Maneiras práticas e inteligentes de acomodar a todos os inscritos. Tudo funcionava. Tudo “Justing in time!”. E as máquinas… sonho de consumo não só das Quilteiras, mas de qualquer pessoa que ama costurar.